sexta-feira, 14 de novembro de 2014

################# QUANDO TRAGO MINHA OFERTA #####################
A OFERTA DA VIÚVA – Conclusão
*** Temos compreendido que Jesus observa individualmente cada fiel adorador que se achega com o coração contrito .
*** Aprendemos que na contabilidade de Deus o que realmente conta é a sua graça e não os nossos esforços pessoais – muito menos monetários .
*** E ainda tendo como pano de fundo a atitude da viúva vimos que a vontade de Deus é nossa santificação e adoração e então nossa oferta, nosso culto e nossa vida têm que ser baseados nestas premissas .
*** nAgora na última reflexão desta pequena série sobre a também pequena narração da oferta da viúva pobre, deixe-me apresentar três conclusões livres que o estudo deste artigo me traz .
*** Em primeiro lugar, na percepção de Cristo, a diferença das ofertas não está no esforço que cada um emprega em trazê-las: não é o sacrifício pelo sacrifício !
*** É bom lembrar que em meio às reprimendas feitas ao Israel obstinado, Deus fala através do profeta que mais importante que o sacrifício e os atos de culto em si é a atitude de misericórdia e aproximação – conhecimento – a Deus ( leia Os 6:6 ) .
*** No contexto da oferta da viúva, a diferença foi que os ricos trouxeram o sobejo, a sobra, o que não mais lhes servia, e Deus não aceita nada menos que o melhor ( lembre das prescrições das ofertas em Lv 1:10; 3:6; 4:3 e outros ) .
*** A viúva, por sua vez, trouxe não somente o melhor, mas a totalidade de sua vida e a colocou no altar do Senhor e ela, junto com sua oferta, foram aceitas por Deus .
*** Uma segunda conclusão que a narração da oferta da viúva me traz é que minha relação com Deus, mesmo no culto público, é individualizada .
*** Assim, nem a minha oferta e culto pessoal, nem a resposta de Deus em termos de aceitação e bênção podem ser medidas, avaliadas ou comparadas com mais ninguém ( vejamos a advertência paulina em Rm 14:4 ) .
*** É importante aqui também lembrar que na contabilidade de Deus, ele usa critérios próprios e diferenciados na sua relação com seus servos .
*** Ou seja, nem os ricos foram julgados pela viúva, nem o contrário, mas para Deus cada um foi visto a partir do seu próprio interior e de sua própria atitude
( considero fundamentais as palavras proféticas em Ez 18 ) .
*** E finalmente, já extrapolando a própria narração da história da oferta, quando o meu culto e minha oferta são aceitos, sou também igualmente aceito pelo Senhor . *** E isso sim faz toda a diferença !
*** Esta é a oração e o desejo do salmista: ser aceito por Deus e poder viver na sua casa ( lá no Sl 27:4 ) .
*** É, contudo, na parábola do fariseu e do publicano onde Jesus apresenta esta verdade mais claramente ( leia toda a parábola em Lc 18:9-14 ) .
*** Enquanto o primeiro apresentou uma oração liturgicamente correta mas vazia de santa intenção, o segundo na sua humildade apenas à distância batia no peito e sem os recursos da oratória clamava por misericórdia .
*** E Jesus conclui que este último voltou para casa recompensado .
*** Assim posso compreender também que a viúva voltou para casa com a alma recompensada por ter apresentado um culto agradável a Deus ( penso que ela se enquadraria perfeitamente em Rm 12:1 ) .
*** Que seja também assim a nossa oferta e o nosso culto para a maior glória de Deus .
preapa: queridos e amados irmãos&leitores,de antemão desejo a cada um dos senhores(as) uma otrima quinta feira com a presença de nosso Deus condicionando nossas vidas sobre seu dominio e poder,gostaria de receber teu comentario por este artigo elaborado e postado e corrigido com todo o nosso carinho e respeito pos sua vida e por seu ministerio,meu forte abraço,comunhão e paz seja entre nós,abçs,tenham uma boa tarde e uma noite abençoada por Cristo .

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