sexta-feira, 7 de outubro de 2011

AS DUAS TUMBAS
 
 

Imagine que você é um dos discípulos de Cristo que, na manhã daquele domingo histórico, tivesse escutado rumores absurdos de uma ressurreição. Imagine que você tenha ido ao lugar aonde eles O sepultaram. O que você observaria, esquadrinhando ansiosamente dentro daquela tumba escavada na pedra? Você teria visto alguma evidência de que o impossível tivesse realmente acontecido?

Confúcio alegava saber o caminho da ordem e harmonia entre o céu e a terra. Buda alegava mostrar o caminho para transcender o sofrimento humano. Bahai alegava que suas verdades sintetizavam todos os credos do mundo em um.
Tem surgido muitos líderes religiosos na história, e muitas pretensões sobre como achar paz, a verdade final e salvação.
Um líder religioso fez uma alegação mais extraordinária do que a de qualquer outro. Na realidade, apenas um alegou ter ressuscitado literalmente dentre os mortos. Somente uma religião reivindica uma tumba vazia como seu fundamento.
Por isto é que a ressurreição de Jesus Cristo tem sido uma das crenças mais controversas de toda a história. Não é apenas uma questão do que você sente em seu coração. Não é apenas uma questão de simbolismo religioso ou mito. É uma questão de ter acontecido ou não. É uma questão de evidência histórica.
No mundo hiper-científico de hoje estamos inclinados a duvidar de qualquer tipo de alegação religiosa, especialmente as sobrenaturais. Na realidade não vemos ninguém levantando do túmulo em nossos dias. Tudo que sabemos sobre anatomia e fisiologia simplesmente nos diz que isto não pode acontecer.
Obviamente, a idéia da ressurreição de Cristo tem causado um enorme impacto no mundo. Então o que dizer sobre isto? Existe alguma maneira de saber o que realmente ocorreu durante as primeiras horas daquele domingo depois da crucifixão? Isto aconteceu a tanto tempo. É apenas uma questão de fé? Nós simplesmente acreditamos que Jesus levantou dentre os mortos porque é isto o que a religião cristã afirma?
Bem, hoje eu gostaria de falar sobre algumas evidências sólidas que apoiam a fé. Você verá que a ressurreição é, na verdade, a melhor explicação para aquilo que sabemos ter ocorrido logo após a morte de Cristo. A ressurreição explica certas evidências que nenhuma outra teoria consegue explicar.
No final do programa de hoje você descobrirá que este evento sobrenatural não é tão incrível assim. E você verá novas evidências arqueológicas surpreendentes que apoiam as reivindicações dos primeiros cristãos.
Vamos começar com os fatos que virtualmente todos eruditos concordam. Mesmo os críticos que não aceitam a Bíblia como a Palavra de Deus, têm concluído que a veracidade destes fatos é indiscutível.
1. Depois da crucifixão, Jesus morreu e foi sepultado numa tumba.
2. A morte de Jesus trouxe desespero e desânimo aos Seus discípulos.
3. Os discípulos acreditavam ter presenciado aparecimentos literais do Jesus ressurreto.
4. Como resultado, os discípulos foram transformados de tímidos descrentes em audaciosos proclamadores.
5. A mensagem da ressurreição foi proclamada em Jerusalém, aonde Jesus havia morrido.
6. A Igreja nasceu e cresceu dramaticamente.
7. Paulo e Tiago, irmãos de Jesus, dois incrédulos, foram convertidos após verem o que eles acreditaram ser o Jesus ressurreto.
Mais uma vez, estas não são apenas declarações de fé. Estes são fatos básicos que todos concordam. E estes são os fatos que precisam ser explicados. Por que e como estas sete coisas aconteceram? Se Jesus realmente levantou da sepultura, então todos os sete eventos são perfeitamente compreensíveis.
Vamos dizer que Jesus não levantou da sepultura. Nós temos que sugerir alguma outra explicação para o fenômeno da fé dos discípulos e do crescimento da Igreja.
Aqui estão algumas das teorias que foram experimentadas:
Digamos que os discípulos conseguiram roubar o corpo de Cristo. Esta teoria foi popularizada no livro, "A Conspiração da Páscoa". Isto explicaria porque a tumba foi encontrada vazia; e explicaria como os discípulos podiam proclamar que Cristo tinha ressurgido com a certeza que nenhum de seus inimigos seria capaz de apresentar o corpo.
Bem, a Conspiração da Páscoa vai direto contra a guarda romana postada na tumba de Cristo. Imagine o que tem que acontecer se esta teoria está correta. Os discípulos, logo após experimentarem completo desespero sobre a perda de seu Mestre e a destruição de toda sua esperança, reuniram-se e decidiram roubar o corpo e engenhar uma enorme mentira.
Eles de alguma forma passaram furtivamente pela guarda romana. (Não se esqueça que estes eram soldados disciplinados que sabiam que pagariam com sua vida se qualquer coisa acontecesse durante seu turno). Os discípulos fazem desaparecer o corpo de Cristo.
Então eles prosseguem proclamando a toda Jerusalém, e ao mundo, que Cristo ressuscitou. Eles continuam proclamando esta mentira apesar de privação, labuta e perseguição. Finalmente eles entregam sua vida por isto.
Eu acho que não. A Conspiração da Páscoa desintegra-se assim que a analisamos de perto. Caiu em pedaços quando foi experimentada pela primeira vez pelos Fariseus e Saduceus. Lembremos que eles subornaram alguns dos guardas romanos e disseram-lhes para falar que os discípulos de Cristo tinham roubado o corpo enquanto eles dormiam.
Enquanto eles dormiam? Se eles estavam dormindo, como eles souberam que foram os discípulos que levaram o corpo?
Bem, que tal outra explicação alternativa. Que tal a Teoria da Alucinação? Vamos dizer que Cristo se apresentando para Seus discípulos depois da Sua morte era na verdade algum tipo de ilusão. Eles queriam tanto vê-Lo, que imaginaram terem-No visto.
Como se espera, esta teoria esbarra num fato simples: números. Cristo não apareceu apenas para isolados indivíduos depois de Sua morte; Ele apareceu para grupos de pessoas.
Ele entrou numa sala aonde os discípulos estavam amontoados com medo e em desespero. Um Cristo ressurreto era a última coisa que eles esperavam ver. Tomé, o único discípulo ausente na manifestação, recusou acreditar mesmo após os outros afirmarem que eles tinham visto e conversado com Jesus.
Mas Jesus fez isto outra vez. Ele visitou os homens que tinham passado três anos com Ele. Ele conversou com eles face a face. Ele comeu com eles. Ele deixou Tomé, o incrédulo, tocar as feridas de Suas mãos, mas, isso não é tudo. Jesus apareceu para outros grupos. Quinhentas pessoas ao todo, viram Cristo vivo após Sua crucifixão.
Agora, uma pessoa profundamente pertubada, pode de fato ter algum tipo de alucinação que é muito real para ela. E uma variedade de indivíduos, em diferentes estados de sugestão, terem vários tipos de alucinações.
Mas numa coisa os especialistas concordam: várias pessoas não podem ter a mesma alucinação, ao mesmo tempo. Mesmo os céticos na ressurreição reconhecem isto.
Um grupo de pessoas pode olhar para cima no céu e ver algum tipo de estranha luz brilhante e todos concluírem que é um OVNI. Elas podem escutar barulhos estranhos numa casa ou ver movimentos incomuns e concluir que elas viram um fantasma. Mas isto não é alucinação. Isto é apenas uma maneira de interpretar uma informação ambígua.
Além disso, como nós notamos, as aparições de Cristo pós ressurreição são encontros detalhados. As pessoas interagem com Cristo. Em uma ocasião o Cristo ressurreto até preparou desjejum para Seus discípulos às margens do mar da Galiléia. Isto é uma alucinação e tanto.
Bem, quando nós olhamos cuidadosamente às evidências, a teoria da alucinação simplesmente desaba. Os relatos dos testemunhos de vários grupos se interando com o Cristo ressurreto esmagam esta teoria.
As tentativas clássicas de invalidar a ressurreição têm sido uma a uma desacreditadas. Hoje, não existe nenhuma teoria naturalista clara para os céticos se apegarem.
Um brilhante jovem jornalista inglês, uma vez decidiu provar que a história da ressurreição de Cristo era apenas um mito. Franck Morrison descreveu sua busca nestas palavras: "Eu queria pegar esta 'Última Fase'da vida de Jesus, com todo o Seu drama vibrante e ágil... e podar o excesso desta crença primitiva."
Morrison começou investigando todos os relatos da ressurreição de um ponto de vista jornalístico. O que soava verdadeiro? Que fatos se encaixavam? Quais que não? Conforme ele examinava as primeiras evidências, percebeu seu ponto de vista cético se transformando radicalmente. Morrison escreveu: "Coisas emergiram daquela velha história universal que anteriormente eu acharia ser impossível." Ele foi capturado pelo que ele chamou de "lógica irresistível" da história.
Aos poucos, este jornalista chegou a conclusão que somente Cristo, de fato, levantando da sepultura, responderia todas as perguntas. Nenhuma outra teoria explicava os fatos. E ele continuou a escrever suas descobertas no bestseller: "Quem Moveu a Pedra?"
A evidência que os eruditos têm reunido para a ressurreição tem se solidificado como a grande pedra que bloqueava a entrada da tumba.
A arqueóloga, Kathryn Kenyon, calcula que aquela pedra pesava de 5 a 6 toneladas e a evidência é extremamente sólida.
Então, as pessoas que ainda insistem em descrer deste extraordinário evento têm assumido uma posição confortável de distância. Elas dizem, de fato: "Bem, o evento citado ocorreu a muito tempo. Quem sabe realmente o que aconteceu? Quem sabe se os registros dos evangelhos são precisos ou não?"
Talvez esta idéia da ressurreição evoluiu gradualmente entre os primeiros crentes. Eles podiam ter olhado para atrás e reinterpretado as coisas que aconteceram. Talvez os discípulos em algum ponto começaram a conversar sobre o que deveria ter acontecido em vez do que realmente aconteceu?"
De início, esta linha de argumento realmente incorre em petição de princípio. Nós já mostramos que os eruditos hoje aceitam certos fatos como demonstráveis, conhecíveis. E todos estes fatos somente fazem sentido se Cristo realmente ressuscitou da sepultura. Então, não é justo recuar dos fatos, depois de termos visto aonde eles nos levam, e dizer, "Bem, não podemos realmente saber o que aconteceu. Talvez Jesus não ressuscitou, talvez isto foi apenas uma história."
Vamos analisar de perto esta teoria, a idéia de que a ressurreição foi parte de um mito que se infiltrou gradualmente na igreja primitiva. Afinal de contas, isto faz algum sentido a primeira vista.
Daniel Boone se tornou um super-herói porque as pessoas continuaram contando histórias sobre ele geração após geração. Nós todos estamos familiarizados com grandes homens e mulheres que se tornaram verdadeiras lendas após morrerem.
Talvez tenha ocorrido desta forma com Jesus. Ele era um homem bom, um grande homem, mas Seus seguidores ultimamente O tornaram em um super-homem que desafiou até a própria morte. Será este o caso? Seria esta a história? Vamos ver.
Aqui estão algumas notícias fascinantes. Esta teoria esbarra em várias extraordinárias inscrições descobertas numa tumba, na estrada para Belém.
Alguns anos atrás, o Professor E. L. Sukenik, um arqueólogo judeu, começou a escavar uma tumba cristã nas áridas montanhas calcárias ao redor de Belém. Foi encontrado na tumba várias caixas de pedra chamadas ossuários aonde os ossos do morto eram colocados.
Ele encontrou marcas nestes ossuários que o levou a alegar ter encontrado as mais antigas evidências do Cristianismo jamais descobertas.
Em todos os quatro lados de uma das caixas, Sukenik achou grosseiros desenhos de cruzes feitas a carvão. Ele também encontrou várias inscrições em Grego nos ossuários.
O que fez esta descoberta particularmente importante foi a idade da tumba. Cacos de cerâmica encontrados dentro dela são de um tipo conhecido como Herodiano. E também foi descoberta uma moeda datada. Ela havia sido cunhada por Agripa I no ano 41 D.C. e nenhuma moeda ou cerâmica de uma origem posterior foi encontrada.
Então nós temos evidências da fé Cristã nos anos 40 D.C., cerca de dez anos após a crucifixão de Cristo em 31 D.C.
Agora, chegamos na descoberta realmente estarrecedora. Dois ossuários tinham inscrições com o nome Jesus. Estes não eram os nomes das pessoas dentro do ossuário; eles eram na verdade declarações de fé, palavras de dedicação. Em uma, o nome de Jesus foi seguido das letras gregas "iou".
Agora, gnósticos e pagãos em geral usam frequentemente esta palavra para denotar Deus. É uma versão abreviada de Jeová. Então o que nós temos numa tumba dos anos 40 D.C. é uma inscrição dizendo: Jesus Jeová ou Jesus é Deus.
O outro ossuário que carrega o nome de Jesus tem as letras gregas "aloth", que em hebraico significa "o ascendido". Isto mesmo, "aloth", o ascendido. Você está começando a compreender o significado disto? Jesus, o ascendido.
Amigo, dentro de poucos anos após a morte de Jesus você tem pessoas sepultando seus mortos com declarações de fé cinzeladas na pedra: Jesus é Deus. Jesus, o ascendido, aquele que subiu. Isto é o que estas inscrições na pedra proclamam alto e claro. As pessoas acreditaram na divindade e ressurreição de Jesus logo após Sua crucifixão.
Você sabe o que isto faz com a teoria da Distância, a teoria do Mito, a idéia de que a ressurreição de Cristo foi uma lenda que de alguma forma surgiu na história da Igreja? Isto as sepulta.
As pessoas estavam proclamando a ressurreição de Cristo em quarenta e poucos anos D.C., enquanto milhares, que tinham conhecido e visto Jesus, ainda estavam entre elas. Se Jesus, o Salvador Ressurreto, foi um mito, foi o primeiro e único mito instantâneo do mundo.
À parte destas descobertas estarrecedoras dentro daquela tumba Cristã, nós temos outra evidência convincente.
Por favor, veja cuidadosamente estas palavras em I Coríntios 15:3 a 6: "Antes de tudo vos entreguei o que também recebi; que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas, e, depois, aos doze. Depois foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora..."
Você percebeu o significado disto? Ele apareceu para Cefas, os doze e mais de 500 dos irmãos que estavam vivos. Aqui está uma declaração bem clara sobre a ressurreição de Cristo e Suas aparições. E o que faz isto especialmente valioso é que eruditos agora concordam que I Coríntios é um dos documentos mais antigos do Novo Testamento. Ele foi escrito por volta dos anos 50 D.C.
Note que Paulo está dando sua declaração com base em "o que eu recebi". Isto é parte da crença Cristã primitiva, da primeira declaração de fé. Até mesmo eruditos críticos concordam que ela originou-se antes que Paulo escrevesse esta carta; eles geralmente a colocam nos anos 30 D.C.
Em outras palavras, a proclamação da ressurreição foi formalizada em um credo nos anos 30 D.C. Então, aonde isto nos coloca? Isto nos manda, amigo, de volta aos eventos originais.
Testemunhas não estão disseminando as novas que Jesus tem ressurgido dos mortos, séculos depois, nem mesmo décadas depois, mas logo após o evento em si. Simplesmente não existe tempo para o mito da ressurreição crescer.
Você quer pregar o último prego no caixão da teoria do Mito? É este. As pessoas que tinham visto Cristo após Seu sepultamento estavam proclamando Sua ressurreição logo depois em Jerusalém e, ninguém pôde fazê-los calar. Ninguém podia fazê-los calar apresentando o corpo de Cristo.
Uma a uma, as teorias que tentam anular a ressurrição, têm sido destruídas até mesmo eruditos céticos têm descartado a teoria da Conspiração da Páscoa, a teoria da Alucinação. E agora, a única teoria que restava era a vaga idéia de que a ressurreição cresceu como parte da lenda Cristo e, tem sido sepultada pela sólida evidência do que os primeiros discípulos proclamaram.
Acredite ou não, mesmo hoje em nossa cética e hiper-científica era, a ressurreição de Jesus Cristo está em solo mais firme e sólido do que nunca dantes. Para todos que olham cuidadosamente para a evidência, ela é tudo, menos inevitável. É um fato histórico.
Este fato distingue Cristo de todos os outros líderes religiosos, de todas as grandes figuras da história.
Durante a Revolução Francesa, um campeão do novo ateísmo estava debatendo com um bispo Cristão. Ele disse desdenhosamente, "A religião Cristã, o que é? Seria fácil começar uma religião como esta." "Oh, sim", o bispo respondeu, "alguém teria apenas que ser crucificado e ressuscitar no terceiro dia."
O fundador do Cristianismo está vivo. Que mensagem Sua tumba vazia proclama das mensagens de todos os outros grandes monumentos do mundo. Eu fiquei profundamente impressionado por este fato durante a minha recente visita a Moscow para a Cruzada do Kremlin, quando visitei a tumba de Lênin aonde costumava ser a Praça Vermelha.
Por décadas, milhares de pessoas ficavam em fila e esperavam para entrar na tumba de Lênin, alguns deles esperavam por cinco ou seis horas. Para eles, Lênin era um deus adorado; mas, hoje, as filas se foram; hoje, poucas pessoas vêm ver a tumba de Lênin, apenas alguns turistas; você pode entrar sem ter que esperar.
Existe uma tumba diferente em uma cidade diferente. Esta tumba não está em Moscow; esta tumba não contém o corpo do seu fundador. Esta tumba está vazia, porque Jesus Cristo está vivo. E hoje, em Moscow, milhares ficam em outras filas para ouvirem o evangelho, em filas, para conhecerem este Cristo que está vivo, porque um líder morto não pode salvar ninguém. É somente o líder vivo, o Salvador Vivo, Jesus Cristo que pode salvar completamente.
Cada um de nós tem uma decisão a fazer sobre este Cristo. Ele não é apenas uma interessante lição de história; Ele não é apenas uma teoria religiosa atraente. Ele é o Deus Onipotente confrontando-os na carne, demonstrando que Ele tem poder sobre a vida e a morte. Então, temos que decidir o que vamos fazer com nossa vida. Temos que decidir se podemos confiar completamente e incondicionalmente neste Cristo.
Você tem se familiarizado com este Salvador vivo, Jesus Cristo? Você O conhece como uma companhia presente ou como apenas um grande professor de moral de um distante passado. Você pode começar um relacionamento pessoal e significativo com Ele neste momento.
Você pode tomar o primeiro passo numa jornada maravilhosa com o Cristo Vivo, deixando para trás esta tumba vazia, aqui em Jerusalém.
Ore enquanto você toma esta importante decisão de aceitar o Senhor e Salvador, Jesus Cristo como seu Senhor.
                                             RCI//RV//preapa

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